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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Como se manipula um pêndulo



Radiestesia: Tirando Dúvidas
A primeira coisa a fazer é programar o inconsciente para conectar o pêndulo ao sistema nervoso.
Inicialmente tome a posição sentada ou de pé com coluna ereta, corpo relaxado, braços e ombros sem tensões. Faça algumas respirações profundas e tranqüilas para eliminar o ar residual dos pulmões e ordenar os pensamentos; depois segure o pêndulo com os dedos polegar e o indicador. Bem tranqüilo comece a girar o pêndulo no sentido horário, depois pare de girar o pêndulo.
O treinamento deve iniciar com as duas linhas, a vertical e a horizontal.
Segure o fio do pêndulo com os dedos polegar e indicador da mão direita, o comprimento deste fio (linha ou corrente) deve ser aproximadamente de 15 a 20 cm, mantenha os braços relaxados e firmes, impedindo que este dê qualquer impulso inicial.
Coloque o pêndulo no eixo central da linha vertical e então se concentre no pêndulo e peça para que ele movimente nesta direção, seguindo as linhas.

Relaxe seu corpo e sua mente e deixe o pêndulo mover-se livremente por uns dois minutos. Faça-o parar no centro dos eixos e repita novamente.
Bata seu pêndulo no chão ou em uma madeira para retirar a energia magnética excedente.

Concentre-se novamente e então reinicie o exercício sobre o eixo horizontal.
Somente passe para o exercício seguinte após dominar completa e perfeitamente este exercício.









                                                                          *



Depois de estar familiarizada com o peso, a altura do cordão ou corrente, comece a exercitar colocando-o parado em sua frente no ponto neutro para repetir a seqüência nas linhas.

Coloque o pêndulo sobre a linha vertical e concentre-se, diga mentalmente ou verbalmente, para ele seguir o curso das setas. Após dois minutos de oscilação, ordene mental ou verbalmente para que ele PARE de oscilar.
Coloque o pêndulo sobre a linha horizontal e repita o mesmo procedimento.
O pêndulo também pode dar uma resposta afirmativa (o “sim” do pêndulo) girando no sentido horário ou (o “não”), resposta negativa, girando no sentido anti-horário. Pode também se direcionar para a resposta correta, no caso de haver muitas opções de respostas.

Para respostas positivas e negativas, coloque o pêndulo sobre o círculo e concentre-se, diga mentalmente ou verbalmente, para ele seguir o curso das setas.

Então diga verbalmente “este sentido tem o significado de”: pronuncie as palavras contidas no centro de cada círculo.

                                                                                





Somente pensando nos quatro movimentos acima mencionados, dê ordens ao pêndulo para executar esses quatro movimentos nos sentidos: vertical, horizontal, horário, anti-horário.

Estes exercícios devem ser repetidos todos os dias até você sentir total segurança.


O que é ponto zero?


O ponto zero é o local exato onde colocamos os nossos dedos, indicador e polegar para fazer movimentar o pêndulo sem nenhuma interferência. Ou seja, a extensão da linha ou corrente utilizada no pêndulo.
Para se encontrar este ponto, basta fazer a pergunta utilizando o próprio pêndulo, quando chegar à altura correta do fio o pêndulo indicará com  a resposta positiva girando no sentido horário, outra maneira é  colocar o pêndulo em cima de uma pirâmide e soltar a linha bem devagar até chegar ao momento em que o pêndulo comece a girar sobre a pirâmide. Este será o ponto zero, marque e repita o teste novamente, depois de encontrado o ponto zero cortar a linha ou corrente para a sua utilização. Lembre-se, o pêndulo é de uso exclusivo seu; não deixe ninguém pegar ou utilizar o seu pêndulo escolhido!

 Uma vez encontrado o ponto zero com o pêndulo, faça alguns testes para saber o grau da sua sensibilidade. A minha sugestão de testes segue abaixo, mas vocês poderão criar vários outros:

1-      Coloque água em um copo e molhe nela a ponta do pêndulo. Suspenda o pêndulo mais ou menos cinco cm do copo, segurando-o pelo ponto zero. Ele girará positivamente. Logo após colocar um copo com água e açúcar e outro com água e sal e perguntar qual copo contem água doce ou salgada.

2-      Pegue quatro copos com água, dois deles com três pitadas de sal em cada um sem que apareçam resíduos de sal.

Procedimentos: Sente-se de uma maneira cômoda e coloque sobre a mesa um dos copos com água e sal e os outros dois que só contem água. O quarto copo (com água e sal) ficará no seu lado direito e funcionara como “testemunho” da experiência.
Peça para alguém colocar os três copos alinhados horizontalmente a sua frente, numa seqüência que não seja de seu conhecimento.
Faça um breve relaxamento seguido de uma meditação em que você procura esvaziar a sua mente e procure manter-se assim durante todo o processo.

A)    Segure o pêndulo seguindo a orientação que já foi dada e Leve sobre o copo “testemunho” (que esta a sua direita), deixando-o reconhecer o objeto através do movimento horário que deve ser iniciado espontaneamente. Espere que ele pare de girar o que significará que ele terminou o reconhecimento.
B)    Faça o mesmo com os outros três copos. “aquele em que o pêndulo mostrar o movimento anti-horário ou permanecer estático não serão similares ao testemunho” que será indicado pelo girar do pêndulo no sentido horário.
C)    Anote os resultados, não desanime se no inicio eles não forem satisfatórios. Após algumas tentativas você estará atingindo uma boa media.


3-      Repita o procedimento anterior utilizando desta vez 5 (cinco) copos de água para aumentar o grau de dificuldade. Lembre-se: Somente um dos quatro copos restantes (que não são o “testemunho”) conterá sal ele terá de ser identificado como similar.



4-      Segure o pêndulo, da mesma maneira anterior, acima de uma lâmpada ou lanterna acesa e ele girará no sentido horário. Se apagar a lâmpada o pêndulo parará.



5-      Pegue três caixas de fósforos vazias e duas chaves iguais, coloque uma das chaves dentro de uma caixa de fósforos e faça o seu reconhecimento como “testemunho” com o pêndulo. As duas outras caixas (uma delas com a outra chave) deverão ser pesquisadas  pelo pêndulo em busca da similar.

OBS: Aumente o grau de dificuldade acrescentando outras caixas de fósforos vazias.

6-      Desenhe linhas em varias direções, circulares e indicativas depois segure o pêndulo acima de cada linha. Não force nem induza nenhum movimento. Tem que ser espontâneo. O pêndulo deverá seguir os movimentos da respectiva linha.

 Viu como é fácil? Tenho certeza de que conseguiu fazer algum exercício. Sem dúvida você tem sensibilidade. Basta começar a praticar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

“A luz é a linguagem divina, e as cores são o seu código. A luz é o alimento invisível que as células do nosso corpo precisam para manterem-se saudáveis.”

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O Que é Cromoterapia?

Veja como a terapia das cores pode ajudar você a encontrar seu equilíbrio emocional

A cromoterapia usa as cores do espectro solar para equilibrar o ser humano e promover uma melhora na sua saúde integral. Seus princípios eram conhecidos no Antigo Egito, na Grécia, além da medicina tradicional chinesa e da medicina ayurvédica (indiana). Os princípios da terapia pelas cores presentes na medicina ayurvédica influenciaram muito a formação da cromoterapia ocidental moderna.
As sete cores do espectro solar (as mesmas do arco-íris e dos sete chakras principais), correspondem aos princípios da constituição do ser humano. Quando eles se encontram equilibrados entre si, sem a predominância de um e a falta de outro, o ser humano também se encontra equilibrado em todos os seus níveis de existência – físico/energético, emocional, mental e espiritual. Porém, quando há desequilíbrio entre estes princípios, nós nos desequilibramos em um ou mais níveis de nossa existência.
A cromoterapia pode corrigir ou prevenir estes desequilíbrios, favorecendo maior qualidade de vida e mais saúde para cada um de nós. Pode ser utilizada, sem problemas, como tratamento complementar à medicina convencional, não interferindo na ação das prescrições de seu médico. Ou, como terapia preventiva, para manter o equilíbrio energético interno.

Em um atendimento, o cromoterapeuta analisa individualmente o caso de cada cliente e estabelece um tratamento personalizado. Na entrevista inicial, são levados em consideração os motivos que levam o cliente a procurar a cromoterapia (seja uma doença ou outro motivo), seu tipo psicológico, entre outras informações. Também é realizada uma análise energética do cliente – complementar ao diagnóstico médico -, a fim de descobrir o tipo de desequilíbrio com o qual se está lidando e as melhores cores para corrigi-lo, além de como utilizá-las.

São vários os métodos de utilização das cores. Eis os principais:
Lanterna cromática
É uma lanterna com filtros coloridos removíveis e um cristal na ponta. Com ela, a cor selecionada é emitida no ponto em que se verificou o desequilíbrio energético. É o método mais utilizado na cromoterapia. Os outros métodos costumam ser aplicados como complementos a este.
Água solarizada
Neste método, enche-se uma garrafa de vidro colorido (ou envolta em papel colorido) de água potável. Esta garrafa é colocada sob a luz do sol da manhã (das 6h às 10h). A luz solar, filtrada pelo vidro ou papel colorido, energiza a água, que adquire as propriedades da cor selecionada. Esta água é tomada ao longo do dia, em pequenos goles. A cor e as doses da água solarizada devem ser indicadas por um cromoterapeuta, que leva em consideração o tratamento como um todo. Outras substâncias podem ser solarizadas, assim como leite, óleo de amêndoas (para massagem) e até mesmo alimentos.
Banho de luz
Neste método, o cromoterapeuta recomenda que o cliente compre uma ou mais lâmpadas das cores indicadas, e fique exposto à sua luz durante um determinado período, uma ou mais vezes ao dia.
Mentalização de cores
É um dos métodos mais eficazes, mas nem todos conseguem mentalizar as cores. Se o cliente conseguir, pode visualizá-las sobre o seu corpo ou sobre partes do corpo, durante o tempo indicado. No atendimento com a lanterna cromática, o cromoterapeuta costuma realizar ao mesmo tempo esta mentalização, para aumentar a eficácia do tratamento.
Existem vários outros métodos de utilização das cores na cromoterapia, mas estes são os principais. Outros incluem a dieta das cores, o uso de roupas coloridas, banhos de sol etc. Estes métodos serão explicados futuramente em outros artigos.
Abaixo, seguem algumas das indicações terapêuticas das cores.
Lembre-se: Não basta consultar esta ou outras tabelas para fazer um autotratamento, pois várias das cores possuem contra-indicações e não devem ser usadas em cromoterapia, sem avaliar o caso particular de cada pessoa. O vermelho, por exemplo, não deve ser aplicado em quem sofre de hipertensão, enquanto que o azul deve ser usado com cautela em pessoas depressivas. Um cromoterapeuta competente é o profissional que sabe avaliar as cores mais indicadas para cada caso e indicá-las em um tratamento eficaz e responsável. O uso indevido das cores pode causar novos desequilíbrios ao invés de um reequilíbrio geral do ser humano!
VERMELHO: hipotensão, apatia, doenças do sangue, obesidade, indolência. Equilibrador do chakra básico (chakra muladhara).
LARANJA: falta de criatividade, bronquite, cisto no ovário. Equilibrador do chakra sexual (chakra swadhisthana).
AMARELO: cicatrizante, problemas de aprendizado, indigestão, problemas de pele. Equilibrador do chakra umbilical (chakra manipura).
VERDE: bactericida, vaso-dilatador, gripe, regenerador. Equilibrador do chakra cardíaco (chakra anahata).
AZUL: hipertensão, calmante, doenças da garganta, infecções. Equilibrador do chakra laríngeo (chakra vishuddha).
ÍNDIGO: anestésico, glaucoma, sangramento nasal, catarata, insônia. Equilibrador do chakra frontal (chakra ajna).
VIOLETA:cauterizador, materialismo excessivo, psicoses. Equilibrador do chakra coronário (chakra sahasrara).